Maior desastre ambiental dos EUA
Mais de 800 mil litros de crude continuam a jorrar todos os dias do poço petrolífero do Golfo do México que explodiu no dia 20 de Abril. É uma corrida contra o tempo, nas costas do Sul dos Estados Unidos. Oitenta e quatro quilômetros de barragens flutuantes foram instaladas no Golfo do México para impedir a maré negra de alcançar a costa e cerca de quatro milhões de litros de petróleo misturados com água já foram retirados do mar.
Barrar o vazamento de petróleo que jorra do fundo do mar no Golfo do México, desde a explosão em uma plataforma, exige a exploração do poço por meio de uma outra plataforma, afirmou o diretor do Clube do Petróleo, Mauro Kahn.
O especialista explicou, em entrevista à Rádio BandNews FM, que o óleo está vazando de um poço que está descontrolado porque perdeu uma válvula que regula o fluxo da saída do petróleo. Por isso é preciso “encostar” outra plataforma para interromper o vazamento.
Mauro Kahn afirmou ainda que o grande temor agora é de que tempestades agravem o cenário de expansão da mancha de petróleo, como ocorreu há 21 anos no pior vazamento de óleo da história dos Estados Unidos, no Alasca. A coordenadora da campanha “Oceanos” do Greenpeace, Leandra Gonçalves, diz que o vazamento ameaça aves marinhas, manguezais e a bilionária indústria pesqueira da região.
O trabalho de intervenção no poço que continua jorrando petróleo no Golfo do México e a ação de contenção da mancha de óleo ainda devem levar um mês. Já o trabalho posterior, o de limpeza, deve levar um ano.
Previsões
As previsões são do engenheiro naval Carlos Boeckh, diretor de uma empresa especializada em minimizar riscos ligados ao derrame de combustíveis, que presta serviços à Petrobras.
Segundo ele, os esforços agora se concentram em reparar o problema e, simultaneamente, impedir o avanço do petróleo com barreiras que funcionam como redes, para que depois o óleo seja recolhido com absorventes ou bombas.
As ações para barrar a mancha de petróleo, no entanto, têm sido prejudicadas pelas ondas do mar, explica o engenheiro naval.
Redação: Bárbara Forte
O especialista explicou, em entrevista à Rádio BandNews FM, que o óleo está vazando de um poço que está descontrolado porque perdeu uma válvula que regula o fluxo da saída do petróleo. Por isso é preciso “encostar” outra plataforma para interromper o vazamento.
Mauro Kahn afirmou ainda que o grande temor agora é de que tempestades agravem o cenário de expansão da mancha de petróleo, como ocorreu há 21 anos no pior vazamento de óleo da história dos Estados Unidos, no Alasca. A coordenadora da campanha “Oceanos” do Greenpeace, Leandra Gonçalves, diz que o vazamento ameaça aves marinhas, manguezais e a bilionária indústria pesqueira da região.
O trabalho de intervenção no poço que continua jorrando petróleo no Golfo do México e a ação de contenção da mancha de óleo ainda devem levar um mês. Já o trabalho posterior, o de limpeza, deve levar um ano.
Previsões
As previsões são do engenheiro naval Carlos Boeckh, diretor de uma empresa especializada em minimizar riscos ligados ao derrame de combustíveis, que presta serviços à Petrobras.
Segundo ele, os esforços agora se concentram em reparar o problema e, simultaneamente, impedir o avanço do petróleo com barreiras que funcionam como redes, para que depois o óleo seja recolhido com absorventes ou bombas.
As ações para barrar a mancha de petróleo, no entanto, têm sido prejudicadas pelas ondas do mar, explica o engenheiro naval.
Redação: Bárbara Forte
Fonte: BAND
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