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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Curso de Geomagnetismo terrestre

O Observatório Nacional está com as inscrições abertas para o curso online com certificado sobre o Magnetismo da Terra.




Veja uma prévia do programa de curso, 
para mais informações acesse a página:


Faça logo sua inscrição no site e estude,


 pois a primeira prova é dia 13/11/12

bons estudos!!





Programa do Curso

Curso de Magnetismo da Terra

Não deixe de ler as "Informações Gerais" antes de iniciar o curso!


ATENÇÃO!

Para acessar o conteúdo do curso não é necessário usar Login e Senha.
Os mesmos só serão utilizados para acessar as provas.






  •  Vídeo de Apresentação


  • Conteúdo do Curso







  • MÓDULO 1 - Observações e medição do campo magnético  (Em, 03/09/2012)

      Revisão

      Módulos 1.1. ao 1.3: Dr. Oscar Matsuura (IAG-USP), Dr. Irineu Figueiredo (Geofísica-ON), Dr. Carlos Veiga (Astronomia-ON) e Rômulo Ferreira (aluno de Iniciação Científica do ON).

      Módulo 1.4: Dr. Ricardo Trindade (IAG-USP), Dr. Gelvam Hartmann (IAG-USP), Dr. Oscar Matsuura (IAG-USP), Dr. Irineu Figueiredo (Geofísica-ON) e Dr. Carlos Veiga (Astronomia-ON) e Rômulo Ferreira (aluno de Iniciação Científica do ON).


    Próximos módulos
  • MÓDULO 2 - O campo geomagnético interno  (Em, 04/10/2012)


         2.1. Como se formou a Terra?

         2.2. O geodínamo

         2.3. As reversões do campo e a variação secular

         2.4. Magnetismo das rochas

           Saiba mais: Aplicações do magnetismo na indústria:
           Faça você mesmo um experimento de magnetismo
  • MÓDULO 3 - O campo geomagnético externo  (Em, 13/11/2012)


         3.1. O campo magnético do Sol

         3.2. Magnetosfera terrestre e Cinturões de Van Allen

         3.3. Tempestades magnéticas e os efeitos nas comunicações

         3.4. Auroras
  • MÓDULO 4 - Pesquisas atuais em geomagnetismo (Em, 04/12/2012)


         4.1. Problemas ainda sem respostas

         4.2. Principais centros de pesquisas no mundo

         4.3. Como saber mais




  • De 17 a 21 de dezembro:
      Quiz - Desafio sobre o Magnetismo da Terra. Aguardem informações!
  • 24 de dezembro:
      Vídeo de encerramento

  • Início de cada móduloMóduloDatas das Provas - 2012
    03 setembroMódulo I
    de 09 a 12 de Novembro
    04 outubroMódulo II
    13 novembroMódulo III
    de 14 a 17de dezembro
    04 dezembroMódulo IV



    sábado, 4 de setembro de 2010

    Anomalia Magnética do Atlântico Sul

    Anomalia Magnética do Atlântico Sul


    Mapa magnético da Terra. A AMAS (El Pato, em azul) Anomalia Magnética do Atlântico Sul. O triângulo vermelho mostra a localização de seu centro no ano 2000

     O cinturão de Van Allen mais interno e sua proximidade com a superfícia da Terra 



    (c) py5aal Sobre uma determinada região no Atlântico Sul, mais precisamente no sul do Brasil, o efeito de proteção da magnetosfera perde parte de sua eficiência pelo fato de haver uma espécie de “mergulho” nos cinturões. A este efeito anômalo se dá o nome de Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Alguns cientistas explicam que o mergulho dos campos ocorre em conseqüência do deslocamento excêntrico do centro do campo magnético da Terra em relação ao seu centro geográfico. A altitude do cinturão mais próximo é entre 200 a 800 Km da superfície na região. Para as órbitas de naves espaciais inclinadas entre 35 e 60 graus, em relação ao equador, e alturas entre 180 até aproximadamente 200 Km.

     Locais onde ocorreram maiores quantidades de defeitos em artefatos espaciais de diversas nacionalidades




    A Anomalia Magnética do Atlântico Sul , AMAS ou SAA (do inglês, South Atlantic Anomaly) é uma região onde a parte mais interna do cinturão de Van Allen, tem a máxima aproximação com a superfície da Terra. O resultado é que para uma dada altitude, a intensidade de radiação é mais alta nesta região do que em qualquer outra. Observações das variações do ruído de fundo em diversas freqüências realizadas no município de Paula Freitas, Paraná, no Campus de Pesquisas Geofísicas Major Edsel de Freitas Coutinho, sugerem que o nível de ruído tem uma variação significativa na região da anomalia, presume-se que isto ocorre devido campo magnético menor que o esperado para a região. Trabalhos de pesquisas estão monitorando este nível de ruído e comparando-o com dados provenientes dos satélites GOES que medem as partículas cósmicas que chegam do Sol.