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domingo, 2 de maio de 2010

Mas 800 mil litros de crude continuam a jorrar todos os dias do poço petrolífero do Golfo do México que explodiu no dia 20 de Abril.


Maior desastre ambiental dos EUA



Mais de 800 mil litros de crude continuam a jorrar todos os dias do poço petrolífero do Golfo do México que explodiu no dia 20 de Abril. É uma corrida contra o tempo, nas costas do Sul dos Estados Unidos. Oitenta e quatro quilômetros de barragens flutuantes foram instaladas no Golfo do México para impedir a maré negra de alcançar a costa e cerca de quatro milhões de litros de petróleo misturados com água já foram retirados do mar.
Barrar o vazamento de petróleo que jorra do fundo do mar no Golfo do México, desde a explosão em uma plataforma, exige a exploração do poço por meio de uma outra plataforma, afirmou o diretor do Clube do Petróleo, Mauro Kahn.

O especialista explicou, em entrevista à Rádio BandNews FM, que o óleo está vazando de um poço que está descontrolado porque perdeu uma válvula que regula o fluxo da saída do petróleo. Por isso é preciso “encostar” outra plataforma para interromper o vazamento.

Mauro Kahn afirmou ainda que o grande temor agora é de que tempestades agravem o cenário de expansão da mancha de petróleo, como ocorreu há 21 anos no pior vazamento de óleo da história dos Estados Unidos, no Alasca. A coordenadora da campanha “Oceanos” do Greenpeace, Leandra Gonçalves, diz que o vazamento ameaça aves marinhas, manguezais e a bilionária indústria pesqueira da região.

O trabalho de intervenção no poço que continua jorrando petróleo no Golfo do México e a ação de contenção da mancha de óleo ainda devem levar um mês. Já o trabalho posterior, o de limpeza, deve levar um ano.

Previsões
As previsões são do engenheiro naval Carlos Boeckh, diretor de uma empresa especializada em minimizar riscos ligados ao derrame de combustíveis, que presta serviços à Petrobras.

Segundo ele, os esforços agora se concentram em reparar o problema e, simultaneamente, impedir o avanço do petróleo com barreiras que funcionam como redes, para que depois o óleo seja recolhido com absorventes ou bombas.

As ações para barrar a mancha de petróleo, no entanto, têm sido prejudicadas pelas ondas do mar, explica o engenheiro naval.

Redação: Bárbara Forte
Fonte: BAND

domingo, 25 de abril de 2010

NASA apresenta a atual extensão do gelo no Ártico - By Rascunho Geo ©

Resfriamento ou Aquecimento?






Apesar de incomum durante a última década, a onda de crescimento durante a última estação provavelmente não indica um retorno às condições normais de gelo no mar. Segundo o pesquisador-chefe do NSIDC, Ted Scambos: “Este é um sistema variável e nós estamos experimentando um declínio a longo prazo, não um declínio minuto-a-minuto.” Em outras palavras, mesmo com o clima do Ártico continuando a se aquecer, a longo prazo, não haverá um novo recorde de baixa extensão do gelo a cada ano.


Leia mais no Rascunho Geo ©

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Dica de Site

Telescópio online



     O nome já diz:
                                                        http://faulkes-telescope.com/

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Falhas Tectônicas

Falhas Geológicas pelo Mundo





Falhas na América Latina
Mais uma vez o parceiro RascunhoGeo fornece informações cruciais para o desenvolvimento do Blog



Falhas no Brasil


O Brasil apesar da sua localização privilegiada,  no centro da Placa Sulamericana, não está livre de falhas nem de terremotos. Sorte que esses tremores são fracos, causados principalmente por movimentos de massa, e com Magnitude de 3 a 5 pontos na escala Hitcher.



Placas Tectônicas em movimento


Como vocês podem ver o Globo terrestre é todo recortado por limites entre Placas Tectônicas, parece um grande quebra cabeças, não é de se espantar que haja  terremotos nas áreas próximas a limites colisionais.








Fonte: RascunhoGeo